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O que são debêntures? Guia completo para iniciantes

Atualizado 21 de Novembro de 2025

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Índice

    Se você busca diversificar sua carteira de investimentos além dos produtos tradicionais da renda fixa, provavelmente já ouviu falar em debêntures.

    Elas têm ganhado espaço entre investidores que desejam aliar maior rentabilidade com projetos de longo prazo, sem abrir mão da previsibilidade típica de títulos de dívida.

    Este artigo explica o que são debêntures, como funcionam, quais são os tipos existentes, os riscos envolvidos e as vantagens para quem quer dar um passo além no mercado financeiro.

    Tudo com linguagem direta, clareza e foco no que realmente importa para você tomar decisões conscientes.

    Principais pontos

    • As debêntures são títulos de dívida emitidos por empresas para captar recursos no mercado.

    • Oferecem rentabilidade potencialmente maior do que CDBs e Tesouro Direto, mas com mais riscos.

    • Existem diferentes tipos de debêntures, com características variadas de remuneração, vencimento e garantias.

    • A análise do rating, da escritura e das garantias é essencial para investir com segurança.

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    O que são debêntures?

    Debêntures são títulos de dívida emitidos por empresas privadas para captar dinheiro junto a investidores.

    Ao comprar uma debênture, você empresta dinheiro à empresa, que se compromete a devolver o valor acrescido de juros no futuro.

    Diferente de ações, debêntures não oferecem participação societária. O investidor se torna credor da empresa, e não sócio.

    Em relação ao Tesouro Direto e aos CDBs, as debêntures costumam ter maior rentabilidade, porém envolvem mais riscos.

     

    Por que as empresas emitem debêntures?

    As empresas emitem debêntures principalmente para captar recursos de forma mais eficiente e estratégica do que por meio de empréstimos bancários.

    Ao emitir esses títulos, a empresa evita a intermediação tradicional do sistema financeiro, reduzindo custos com juros e flexibilizando prazos e condições de pagamento.

    Outro ponto crucial é que, ao contrário da emissão de ações, as debêntures não diluem o controle dos sócios.

    Ou seja, a empresa consegue se financiar sem abrir mão de participação societária, o que é especialmente vantajoso em momentos de crescimento.

    Os recursos captados podem ser usados para diferentes finalidades: ampliar a capacidade produtiva, lançar novos produtos, quitar passivos, investir em infraestrutura ou simplesmente reforçar o capital de giro.

    Essa liberdade de uso, somada ao acesso direto ao mercado de capitais, faz das debêntures uma ferramenta poderosa de financiamento corporativo.

     

    Como funcionam as debêntures

    As debêntures são títulos emitidos por empresas no mercado primário, onde ocorre a oferta inicial dos papéis aos investidores.

    Após essa fase, elas podem ser negociadas entre investidores no mercado secundário, permitindo liquidez antes do vencimento, ainda que essa liquidez possa variar conforme o papel.

    Cada debênture possui regras específicas definidas em um documento chamado escritura de emissão, que funciona como um contrato entre a empresa emissora e os investidores.

    Nele, estão detalhadas condições como:

    • Remuneração: pode ser prefixada (com taxa definida no início), pós-fixada (atrelada a índices como CDI ou IPCA) ou híbrida (combinação dos dois modelos).

    • Vencimento: costuma variar de dois a dez anos, dependendo do objetivo do financiamento.

    • Pagamento de juros: pode ocorrer de forma periódica (semestral, anual) ou apenas no vencimento.

    • Amortização: a devolução do valor investido pode ser feita de forma integral no final ou em parcelas ao longo do tempo.

    • Garantias e cláusulas contratuais (covenants): condições que protegem o investidor, limitando ações da empresa que aumentem o risco da operação.

    • Recompra e repactuação: algumas debêntures permitem que a empresa recompre os títulos antes do prazo final ou renegocie as condições com os detentores dos papéis.

    Um ponto fundamental no funcionamento das debêntures é a presença do agente fiduciário.

    Trata-se de uma instituição independente, responsável por defender os interesses dos investidores e fiscalizar se a empresa está cumprindo o que foi acordado na escritura

    Ele atua como ponte entre as partes, especialmente em casos de inadimplência ou renegociação.

     

    Formas de garantia nas debêntures

    As debêntures podem ou não oferecer garantias aos investidores.

    E quando oferecem, essas garantias variam em grau de segurança e prioridade de pagamento em caso de inadimplência.

    Entender o tipo de garantia envolvida é essencial para avaliar o risco do título e tomar decisões mais conscientes.

    A seguir, explicamos cada uma delas e apresentamos um resumo comparativo em forma de tabela.

     

    Garantia real

    Essa é a forma mais robusta de proteção.

    A debênture tem como garantia bens físicos da empresa, como imóveis, máquinas ou equipamentos.

    Se a empresa não pagar a dívida, esses ativos podem ser usados para quitar o valor devido.

     

    Garantia flutuante

    Os bens garantidores podem ser substituídos ao longo do tempo, desde que mantido o valor equivalente.

    É uma modalidade mais flexível que a garantia real, mas ainda assim oferece respaldo ao investidor.

     

    Garantia quirografária

    Nesse caso, não há vínculo com nenhum bem específico. O investidor depende apenas da promessa de pagamento da empresa, confiando em sua capacidade financeira.

    É uma forma comum, mas mais arriscada.

     

    Garantia subordinada

    O investidor só recebe após outros credores serem pagos.

    Em uma eventual recuperação judicial ou liquidação, os detentores dessas debêntures ficam no fim da fila. O risco é alto, e a remuneração costuma ser maior como compensação.

     

    Garantia fidejussória

    A dívida é garantida por terceiros, pessoas físicas ou jurídicas, que assumem a responsabilidade caso a empresa não cumpra os pagamentos. É semelhante a um aval.

     

    Comparativo de garantias das debêntures

    Tipo de Garantia

    Descrição

    Nível de Proteção

    Real

    Ativos físicos vinculados ao pagamento da dívida

    Alto

    Flutuante

    Ativos substituíveis durante a vigência do título

    Moderado

    Quirografária

    Não há bens vinculados; baseia-se apenas na promessa da empresa

    Baixo

    Subordinada

    Pagamento só após os demais credores

    Muito baixo

    Fidejussória

    Garantia oferecida por terceiros (fiadores ou avalistas)

    Moderado

     

    Avaliar a forma de garantia é uma etapa fundamental na escolha de uma debênture.

    Quanto menor a proteção oferecida, maior deve ser a atenção com o rating da empresa e os demais fatores de risco envolvidos.

     

    Tipos de debêntures

    As debêntures se dividem em diferentes categorias, cada uma com características específicas de remuneração, vencimento, liquidez e risco.

    Conhecer os tipos disponíveis é fundamental para escolher aquele que mais se adequa ao seu perfil e aos seus objetivos de investimento.

     

    Debênture simples

    É o modelo mais tradicional do mercado. Nessa modalidade, o investidor empresta dinheiro à empresa e recebe juros em troca, sem direito a conversão em ações ou isenção fiscal.

    Costuma ser usada por empresas de médio e grande porte em busca de recursos para expansão ou reestruturação.

     

    Debênture conversível

    Essa debênture dá ao investidor a opção de convertê-la em ações da própria empresa emissora, conforme condições definidas na escritura.

    É uma forma de unir renda fixa com a possibilidade de ganhos na renda variável, caso as ações se valorizem.

     

    Debênture incentivada

    Emitida para financiar projetos de infraestrutura ou inovação, esse tipo é isento de imposto de renda para pessoas físicas.

    Por isso, costuma atrair quem busca rentabilidade líquida maior em prazos mais longos. São reguladas pela Lei nº 12.431/2011.

     

    Debênture permutável

    Semelhante à conversível, mas com uma diferença: o título pode ser trocado por ações de outra empresa (geralmente do mesmo grupo econômico).

    É uma alternativa mais flexível, mas menos comum no mercado.

     

    Debênture perpétua

    Não possui prazo de vencimento determinado.

    O investidor recebe juros periódicos enquanto mantiver o papel em carteira, e a empresa não tem obrigação de resgatar o principal, salvo em situações previstas contratualmente.

     

    Debênture participativa

    Neste modelo, o rendimento do investidor está atrelado ao desempenho da empresa.

    Além dos juros básicos, o investidor pode receber uma participação nos lucros da companhia, funcionando como uma espécie de bônus variável.

     

    Prefixadas, pós-fixadas e híbridas

    • Debêntures prefixadas: têm taxa de juros fixa definida no momento da compra. O investidor sabe exatamente quanto irá receber no vencimento.
    • Debêntures pós-fixadas: a rentabilidade acompanha um índice de referência, como o CDI ou IPCA. O valor final só é conhecido no vencimento.
    • Debêntures híbridas: combinam uma parte fixa com um índice de correção, como IPCA + 5%, garantindo rendimento real acima da inflação.
       

    Escriturais x nominativas

    • Debêntures escriturais: são registradas eletronicamente em uma instituição custodiante (como a B3), dispensando a emissão de certificado físico.
    • Debêntures nominativas: são vinculadas ao CPF ou CNPJ do investidor e registradas em livro próprio da empresa ou do agente fiduciário. São menos comuns atualmente.

     

    Vantagens das debêntures

    As debêntures oferecem uma série de vantagens atrativas para investidores que desejam ampliar sua exposição à renda fixa com maior retorno e diversificação.

    Uma das principais é a rentabilidade potencialmente superior em comparação a produtos mais conservadores, como o Tesouro Direto ou os CDBs.

    Isso ocorre porque o risco de crédito é maior, e, portanto, a empresa precisa oferecer juros mais altos para atrair investidores.

    Outro benefício está na possibilidade de diversificação da carteira com ativos corporativos, ampliando as fontes de retorno além dos títulos públicos e bancários.

    Ao investir em debêntures, você passa a financiar diretamente empresas privadas, o que também proporciona acesso a projetos estruturantes, principalmente em setores como energia, saneamento e logística.

    As debêntures incentivadas oferecem ainda um diferencial competitivo: isenção de imposto de renda para pessoa física, o que aumenta a rentabilidade líquida do investimento.

    Além disso, esse tipo de título costuma ter condições e prazos variados, permitindo que o investidor escolha opções mais adequadas ao seu perfil e estratégia.

     

    Riscos de investir em debêntures

    Apesar das vantagens, é essencial compreender que as debêntures envolvem riscos que devem ser cuidadosamente avaliados antes do investimento.

    O principal é o risco de crédito, que representa a possibilidade de a empresa emissora não cumprir com o pagamento dos juros ou do valor principal.

    Quanto menor o rating da empresa, maior esse risco.

    Também há o risco de liquidez, já que nem todas as debêntures têm fácil negociação no mercado secundário.

    Ou seja, caso o investidor precise vender o título antes do vencimento, pode enfrentar dificuldades ou ter que aceitar um preço inferior.

    O risco de mercado também está presente, principalmente nas debêntures prefixadas, que podem perder valor quando as taxas de juros sobem.

    Já o risco político e setorial pode impactar empresas que dependem de concessões públicas ou regulações específicas, como as do setor elétrico ou de infraestrutura.

    Algumas debêntures possuem cláusulas de recompra antecipada, permitindo que a empresa resgate os títulos antes do prazo final.

    Isso pode frustrar quem esperava receber juros por mais tempo.

    E, por fim, o risco de gestão, uma administração ineficiente pode comprometer a capacidade financeira da companhia e, consequentemente, afetar os pagamentos aos credores.

    Importante lembrar: as debêntures não contam com a proteção do Fundo Garantidor de Créditos (FGC).

    Ou seja, em caso de calote, o investidor arca com o prejuízo integralmente. Por isso, analisar cuidadosamente o emissor e as condições do título é indispensável.

     

    Como investir em debêntures

    Investir em debêntures é um processo acessível, mas exige atenção a detalhes que fazem toda a diferença no resultado final.

    • Abra conta em uma corretora habilitada:
      Escolha uma instituição autorizada pela CVM e com acesso ao mercado de renda fixa.
       
    • Acesse a plataforma e consulte as ofertas disponíveis:
      Verifique as debêntures ativas no mercado primário (emissão nova) ou secundário (negociação entre investidores).
       
    • Leia a escritura da emissão:
      Analise prazos, forma de remuneração, garantias, cláusulas de recompra e demais condições do título.
       
    • Avalie o rating da empresa emissora:
      Consulte a nota de crédito atribuída por agências especializadas (como Fitch, Moody’s ou S&P). Ela indica o risco de calote.
       
    • Escolha entre mercado primário ou secundário:
      No primário, você compra direto da empresa. No secundário, negocia com outros investidores. A escolha afeta liquidez e preços.
       
    • Verifique custos de operação:
      Corretoras podem cobrar taxa de corretagem, custódia ou taxas administrativas. Esses valores impactam o rendimento final.
       
    • Entenda a tributação aplicável:
      Debêntures comuns seguem a tabela regressiva do IR (de 22,5% a 15%). Já as incentivadas são isentas para pessoa física.
       

    Comparação das Debêntures com Outros Investimentos

     

    Antes de investir em debêntures, vale comparar suas características com outras opções populares de renda fixa, como o Tesouro Direto e os CDBs, cada um com vantagens e riscos distintos.

    Característica

    Debêntures

    Tesouro Direto

    CDB

    Emissor

    Empresa privada

    Governo Federal

    Banco

    Rentabilidade

    Alta (dependendo do risco)

    Moderada

    Moderada a alta

    Garantia

    Pode ter ou não

    Garantia do Tesouro Nacional

    FGC até R$ 250 mil

    Liquidez

    Média ou baixa

    Alta

    Média

    Tributação

    IR regressivo ou isento

    IR regressivo

    IR regressivo

    Risco de crédito

    Alto

    Muito baixo

    Médio

     

     

    Quando Considerar Investir em Debêntures?

     

    Investir em debêntures faz mais sentido para quem tem um perfil de investidor moderado a arrojado, ou seja, que aceita correr algum risco em troca de maior potencial de retorno.

    Esses títulos são ideais para objetivos de médio a longo prazo, como aposentadoria, compra de imóvel ou formação de patrimônio.

    Eles também são recomendados para quem busca diversificação de carteira, saindo do eixo Tesouro Direto–CDB, e está disposto a analisar com calma as condições de cada emissão.

    Além disso, debêntures incentivadas podem ser especialmente vantajosas para quem quer otimizar a rentabilidade líquida, aproveitando a isenção de imposto de renda.

    Por fim, esse tipo de investimento exige capacidade de análise e tolerância ao risco, já que envolve avaliação de crédito e leitura técnica da escritura.

     

    Como declarar debêntures no Imposto de Renda

    As debêntures precisam ser informadas corretamente na sua declaração anual, tanto em relação ao valor investido quanto aos rendimentos recebidos, tributáveis ou isentos.

     

    Veja como fazer:

    • Posição em 31 de dezembro:
      Informe o valor investido na ficha “Bens e Direitos”, usando o código referente a aplicações de renda fixa.
       
    • Rendimentos com IR:
      Juros e outros proventos devem ser declarados em “Rendimentos Sujeitos à Tributação Exclusiva/Definitiva”, conforme os informes da corretora.
       
    • Rendimentos isentos:
      Caso você tenha investido em debêntures incentivadas, os rendimentos vão na aba “Rendimentos Isentos e Não Tributáveis”.
       
    • Ganhos com venda no mercado secundário:
      Se tiver vendido debêntures com lucro, declare o ganho líquido e calcule o imposto devido no programa GCAP. Depois, importe para a declaração anual.

     

    Como analisar uma debênture antes de investir

    Antes de investir em qualquer debênture, é fundamental fazer uma análise criteriosa para entender os riscos envolvidos e a qualidade da emissão.

    Comece lendo com atenção a escritura da debênture, onde estão todas as regras do título: vencimento, remuneração, garantias, covenants e cláusulas de recompra.

    Verifique o rating de crédito da empresa emissora, ele mostra a capacidade da companhia de honrar suas dívidas. Quanto maior a nota, menor o risco de calote.

    Analise também os indicadores financeiros da empresa, como lucro líquido, endividamento e geração de caixa, além do setor em que atua.

    Alguns setores são mais estáveis e previsíveis do que outros.

    Fique atento às cláusulas contratuais específicas, como covenants que limitam certas ações da empresa, e à possibilidade de recompra antecipada ou repactuação, que podem alterar o retorno esperado.

    Por fim, compare essa debênture com outras alternativas de renda fixa para saber se o risco compensa o rendimento oferecido.

     

    Estratégias de investimento com debêntures

    Para usar as debêntures com inteligência dentro da sua carteira, algumas estratégias ajudam a equilibrar risco, retorno e liquidez.

    • Diversifique seus investimentos em diferentes prazos, emissores e setores. Isso reduz o impacto de eventuais problemas com uma empresa específica.
       
    • Dê preferência às debêntures incentivadas sempre que possível, pois elas oferecem isenção de imposto de renda para pessoas físicas, aumentando sua rentabilidade líquida.
       
    • Reinvista os juros recebidos em novos ativos para aproveitar o poder dos juros compostos ao longo do tempo.
       
    • Em momentos de queda na taxa Selic, priorize debêntures prefixadas, que oferecem retornos definidos e tendem a se valorizar.
       
    • Já em cenários de alta de juros, prefira debêntures pós-fixadas, que acompanham o CDI e protegem seu rendimento.
       

    Com uma boa estratégia, as debêntures podem se tornar um pilar importante da sua carteira de renda fixa, com retorno superior e diversificação de qualidade.

     

    Conclusão

    As debêntures são alternativas eficientes para quem deseja sair da renda fixa tradicional e buscar maior rentabilidade com responsabilidade.

    Exigem estudo, mas recompensam com retornos consistentes, diversificação e vantagens fiscais.

    Antes de investir, entenda o que está comprando, analise os riscos, leia a escritura, estude o mercado e utilize corretoras confiáveis.

    Com conhecimento e estratégia, as debêntures podem ser grandes aliadas na construção do seu patrimônio de longo prazo.

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      Perguntas Frequentes

      São títulos de dívida emitidos por empresas. Ao investir, você empresta dinheiro à empresa e recebe juros como remuneração.

      Não. As debêntures não contam com a proteção do Fundo Garantidor de Créditos (FGC).

      Risco de crédito, risco de liquidez, risco de mercado, risco político e risco de gestão da empresa emissora.

      Avalie o rating de crédito da empresa, as garantias, a escritura da emissão e a existência de covenants protetivos.

      Sim. As comuns seguem a tabela regressiva do IR. Já as incentivadas são isentas para pessoas físicas.

      Sim, pelo mercado secundário. Mas a liquidez pode ser limitada, e o preço pode variar conforme o cenário econômico.

      Isadora Arantes Pinheiro

      Isadora Arantes Pinheiro

      SEO Content Writer

      Isadora é uma copywriter brasileira especializada em mercado financeiro e tecnologia. Com mais de 2 anos de experiência, ela combina profundo conhecimento técnico com uma abordagem estratégica, tornando conteúdos complexos acessíveis e cativantes para o público.

      Este material escrito/visual é composto por opiniões e ideias pessoais e pode não refletir as da Empresa. O conteúdo não deve ser interpretado como contendo qualquer tipo de aconselhamento de investimento e/ou solicitação para quaisquer transações. Não implica em uma obrigação de adquirir serviços de investimento, nem garante ou prevê desempenho futuro. A XS, seus afiliados, agentes, diretores, executivos ou funcionários não garantem a precisão, validade, pontualidade ou completude de qualquer informação ou dado disponibilizado e não assumem responsabilidade por qualquer perda decorrente de qualquer investimento baseado nos mesmos. Nossa plataforma pode não oferecer todos os produtos ou serviços mencionados.

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